Se tem conta bancária saberá, certamente, que há um sem número de tipos de contas bancárias. Há contas ordenado, contas emigrante, contas estudante, contas direccionadas para as mulheres, contas de investimento, contas 360º, umas pagam juros, outras bem pelo contrário ainda tem de pagar, mas todas têm em comum o seguinte: tem de suportar custos.
Assim, o que é que deve, então ter em atenção quando escolher um banco? Segue-se um conjunto de considerações que vale a pena ter em conta. São elas:
– Qual o montante de capital que pretende depositar? A questão é que quanto melhor e maior for a média do saldo, menores serão os custos de manutenção que a conta terá. Sabe por acaso qual é o saldo médio que tem de ter no seu banco para que ele o isente dessa taxa?;
– Quantos cheques passa por mês? Há bancos que se domiciliarem o seu ordenado, tem cheques gratuitos. Esse pode ser um meio de pagamento interessante para quem quer minimizar os custos com pagamentos;
– Privilegie as transferências e o pagamento de serviços via multibanco ou via internet. Ainda são gratuitas, pelo menos o multibanco, porque no que respeita à internet, já há quem pague alguns serviços. Ainda assim os custos são muito menores;
– Quanto maior e melhor for o seu relacionamento financeiro como seu banco melhores condições terá nos serviços e produtos que requerer.
– Se, por vezes, tem a sua conta a descoberto, porque não contratar um descoberto bancário para fazer face a essas falhas momentâneas? Não se pode esquecer que essas falhas são apenas momentâneas e que, também, este descoberto tem custos a serem considerados.
Posto isto, escolha, sempre, aquilo que melhor lhe convier. Faça contas, porque os bancos também as fazem e enganam-se bastante, contra o cliente. Compare e escolha em consciência. Por fim, os bancos com quem temos um melhor relacionamento financeiro, nem sempre nos dão as melhores condições.